Parque mais fechadinho, com árvores altas e passagens estreitas. Pessoas em silêncio, lendo ou em estado de contemplação nos bancos.
Encontramos uma ponte com visão para a rua e lá começamos a conseguir um estado. Rolou contato com os motoristas e isso foi estimulante.
A Fonte sem estátuas.
Uma fonte sem estátuas nos estimulou a brincar. A sós começamos a fazer poses de estátuas de fonte. De repente tínhamos público!!! Peuqeno mas de qualidade. Improvisamos durante um tempo e saímos no auge da brincadeira. Esse momento pra mim foi muito bacana pra experimentar a relação com o público. O risco eminente de cair na água, já que estava na beira da fonte, a atenção do público formado em sua maior parte por crianças que comentávam alto, além de rir, o que viam, foram elementos que ajudaram demais na fluição das ações. Registrei a sensação prazerosa de estar em situação de pânico mas com tranquilidade olhando as pessoas. Sem ansiedade. Bom demais!!!
O Parquinho
Mais crianças dispostas a jogar.
Vária coisas aconeteceram mas o ponto alto foi o recital do poema em chinês, com a fabulosa finalização proposta por Alfonso e recebida por Fleur e Albuquerque.
Essa saída foi muito especial. Percebemos que estamos construindo uma unidade, criando repertório de ações, conhecendo melhor os outros do grupo e aprendendo a colocar em prática várias coisas que sabemos em teoria.
Saída divertida e rica de experiências. Mais uma pessoal!!!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário